Me considero uma pessoa forte, para tantos, significa também alguém ralativamente insensível... que seja. Ser forte não quer dizer uma pessoa à prova de tudo, todo mundo tem suas recaídas, mas tento pelo menos manter um balanço psicológico.
As pessoas confundem sensibilidade muitas vezes, com a capacidade de ser magoada.
Isso para mim é diferente. Uma pessoa sensível é alguém capaz de apreciar o mundo de forma mais sutil, capaz de valorizar e comover-se com pequenas coisas, é entender um olhar sem precisar de palavras, é ter a capacidade de sentir emoções.
Agora uma pessoa magoável é alguém inseguro, com baixo amor próprio, que segue sendo afetado por tudo que diz respeito a si. Qualquer frase mal dita, qualquer reação inesperada é motivo de uma crise colossal.
Uma pessoa magoável anda de mãos dadas com o drama. É aquela tempestade num copo d'água, uma verdadeira novela mexicana. A vida se torna difícil e impiedosa para esses seres que tem eles mesmos como inimigos.
Existe cura?
Olha, até que existe... A cura é reconhecer a fraqueza e querer mudar. É aprender a se valorizar e parar de procurar respostas em opiniões alheias. É um resgate de identidade, assumir valores e ideias como seus, em despeito do que os outros vão pensar.
Críticas servem para aprendizado, não para tortura interior.
Resumindo: é só tomar vergonha na cara!
Não gosto de drama, não gosto de nhênhênhê, isso também serve para os meus momentos de nhênhênhê também, que graças a Deus são poucos!
Não gosto de quem se faz de coitadinho o tempo todo e ainda ( sei que foge um pouco do assunto) não gosto de quem vive em função dos outros.
Uma coisa eu adoro! É falar do que eu não gosto.
Todos nós temos a oportunidade de evoluir como indivíduos, persistir nos mesmos erros é burrice.
Força
15:00 |
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1 comentários:
Ai... discordo que ser magoável é ser inseguro. É estender demais na minha opinião esse campo, que tem seus momentos que sim e que não. Em relação a “qualquer” frase mal dita tb tenho q discordar, embora conheçamos alguem, nunca é o bastante p predeterminar os sentidos de certas palavras em dados contextos, assim como determinadas reações, então é certo que usaremos aquilo que ouvimos e vemos, pq ñ é da natureza humana ser compreensível. Além disso, a opnião alheia utilizada com moderação é útil, pq, muitas vezes algo que vemos numa pessoa e entendemos foi melhor compreendido por palavras de outras ditas e ações vistas que ampliaram a sua visão sem vc perceber. Não é buscar-nos outros a sua resposta e sim deixa-la mais completa através de sutis pesquisas. Dar mais embasamento.
As pessoas podem ao longo do tempo fragmentar sua identidade ou reforça-la. Isso pode ocorrer na medida em que vc lê seus próprios diários e suas anotações, pq vc tem anotações para de cada um que considera importante, e não é copiar e sim buscar naquilo que viu uma reflexão. Essa reflexão é um estudo da opinião, que visa aquilo q de inicio disse q ñ é nada natureza humana, ser compreensível. Nós construímos nosso lado compreensível.
Alem de que vc só descobre a sua fraqueza, doenças e defeitos quando vc olha ao redor. Os espelhos! Se vc ñ tem um referencial, um suporte como vai se curar se ñ sabe se quer a doença? Opiniões alheias são extremamente úteis, mas dependendo da forma como as usa. É uma faca de dois gumes.
Em casos isolados o que vc disse ao meu faz sentido, mas pareceu generalizar o quem vem a me fazer discordar.
“persistir nos mesmos erros”. Olha com jeitinho p o cotidiano. As pessoas ñ estão evoluindo, ñ estão mudando em face das nossas expectativas. O individualismo impera. As mudanças são locais e logo desaparecem em razão da força vigente.
Em relação a identidade ela está perdida em meios a tantos juízos de valor e a insegurança já ultrapassou fronteiras, mas nesse contexto acredito que a protagonista seja a tão conhecida falta ou erro de comunicação. Ainda não é clara a comunicação q temos e usamos as brechas p falar, mas elas as vezes causam acidentes.
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